Lâmpadas automotivas | Saiba Como Escolher A Melhor

Lâmpadas Automotivas

Uma das maiores preocupações para todo motorista habilitado deve ser a visibilidade. Isso é, como ele consegue enxergar as coisas que se passam em sua volta no transito e como ele é visto no trânsito também, tanto pelos demais motoristas em uma via quanto pelos pedestres. É ai que nasce a importância das lâmpadas automotivas.

Em primeiro lugar pretendemos mostra aqui nesse artigo, dicas de funcionamento e características de lâmpadas automotivas para que você saiba como escolher a melhor para seu veículo.

As lâmpadas automotivas, com melhor qualidade e poder de iluminação podem ser uma ótima opção de acessório, para quem busca melhorar essa característica.

Agora, como no mercado podem ser encontradas diversos modelos, é importante que você aprenda a escolher a melhor além de saber o que a legislação de transito fala sobre cada uma delas!

Continue lendo este artigo para saber todas as informações deste item tão importante no seu carro!

Quais são os tipos de lâmpada automotiva?

Basicamente as lâmpadas automotivas se dividem em halógenas, super brancas, LED e xênon. Cada uma possuem características distintas como intensidade do brilho, cor da luz, além de possuírem custos variados.

As lâmpadas automotivas apresentam especificações técnicas especificas para cada modelos de automóvel e muitos deles não estão preparados para receber determinada potência de iluminação. Isso depende das características como cada carro é construído e o quanto seu circuito elétrico suporta de determinada carga elétrica.

Deste modo, o proprietário do veículo precisa verificar se o carro pode ou não dispor daquele conjunto de luzes que está pensando em colocar. Apesar disso, esse item adicional se for instalado de forma indevida pode gerar multa e apreensão do veículo caso não obedeça a critérios específicos da legislação de transito.

A resolução 692/88 do Contran determina que as lâmpadas tenham entre 40W e 60W de potência para um sistema elétrico de 12 volts. No caso de veículos com sistema elétrico de 24 volts, esse limite é de até 75W.

A Intensidade de cor é medida em Kelvin e varia entre 2.800 e 3.000 K em lâmpadas halógenas (amarelas) e 4.200 K em Super Branca.

Com exceção das cores citadas (amarela e branca), nenhuma outra pode ser adicionada ao conjunto ótico. Todavia, é comum ver carros com luzes azuis ou de outra tonalidade, mas estes estão infringindo uma lei federal, que é considerada infração grave punido com multa, 5 pontos na carteira e até retenção do veículo.

1- Lâmpadas automotivas Halógena

Por ser a mais barata entre todas, esse tipo de lâmpada automotiva está entre as mais populares! usada largamente na indústria automobilística ainda hoje. Algumas chegam a 3.500 K e a cor amarela é comum, sendo incandescentes.

Por exemplo, as super brancas, também são consideradas lâmpadas halógenas, mas possuem cor e brilho mais intensos.

As halógenas por possuírem baixa capacidade de iluminação, tanto em automóveis quanto em motocicletas, muita gente acaba partindo para a super branca, que basicamente não exige modificações no corpo do farol e a instalação é exatamente igual.

Para que busca a originalidade do veículo, o manual do proprietário traz a especificação exata do tipo de lâmpada halógena conforme o modelo do veículo necessita.

Seja como for, o proprietário deve zelar para que o conjunto ótico esteja bem regulado e em pleno funcionamento. Além de está em conformidade com a legislação de transito vigente.

2- Lâmpadas automotivas de LED

A tecnologia da lâmpada de LED automotiva permite maior desempenho no conceito de durabilidade. Hoje, ela é compreendida como a que menos esquenta durante o uso. Consequentemente, representa segurança para o condutor. Além disso, há menor risco de oxidação ou queima precoce deste acessório.

O projetor de LED, deriva da abreviatura da língua inglesa para light emitting diode ou traduzindo para o português diodo emissor de luz e como o nome diz, usa a luz de um diodo para intensificar a iluminação do conjunto ótico mediante o uso de um reator, sendo que os LEDs mais modernos dispensam isso. Embora seja uma tecnologia muito antiga, só mais recentemente os carros passaram a adotá-la.

Agora, isso começou com as chamadas DRL’s ou luzes diurnas, que ganharam contornos iluminados para estética e em alguns casos com a finalidade de substituir o facho baixo do farol durante o dia. Inclusive, nesse caso, a lei permite que se circule pela estrada durante o dia com esse dispositivo ligado.

Depois o LED passou a figurar no facho baixo e no alto, chegando mesmo ao full LED, que é um conjunto com vários diodos de luz atuando de forma individual ou grupos, dependendo da tecnologia.

Portanto seu nível de sofisticação é tamanho que somente o conjunto completo e integrado ao farol pode ser adquirido. Os preços variam muito, e seu custo é um tanto quanto “salgado”.

Tudo depende da marca e da intensidade de luz, sendo esses dispositivos construídos, tendo sua capacidade de iluminação em torno de 6.000 K, com a vantagem de consumir pouca energia.

3- Lâmpadas automotivas de Xênon

A lâmpada automotiva xênon tem capacidade de brilho intenso nos tons azul e branco. Funciona à base de gás xenônio e descargas elétricas.

No entanto, apesar de alta resistência, só são permitidas quando instaladas pelo fabricante.

Todavia, essa lâmpada usa o gás de xenônio para ampliar a intensidade de cor, abrangendo um espectro de 6.000 K a 15.000 K, por exemplo, mas a partir de 3.000 K (quente) pode ser usado em faróis de neblina ou luzes diurnas.

Em veículos que saem de fábrica com essa lâmpada, geralmente se usa 5.000 K. Do branco puro de 5.000 K até o ultra roxo de 15.000 K (fria), passando por tons azulados refletidos no asfalto, a variação de intensidade de cores de luz nos faróis de xênon é enorme.

 Possuindo um facho de luz extremamente elevado, um farol de xênon desregulado pode simplesmente cegar um motorista vindo em sentido contrário.

Por conta disso, a fiscalização observa exatamente os exageros para coibir a prática de se instalar esse equipamento de forma indevida.

Na internet se pode encontrar à venda lâmpadas de xênon de 30.000 K e com cores diversas. Antes de tudo, você sabia que este equipamento é proibidas por lei, podendo o condutor além de pagar multa e ganhar 5 pontos na carteira, uma vez que esta infração é considerada uma falta gravíssima, ele poderá terá seu veículo retido.

4- Lâmpadas automotivas Super branca

De maneira idêntica como a halógena, a lâmpada automotiva super branca também tem filamento metálico que depende de aquecimento para acende-las. O tom branco sobressai.

A lâmpada Super Branca é bastante comum e ajuda a ampliar a visibilidade em carros que possuem faróis bem fracos, como os halógenos mais antigos e amarelos.

Enfim, elas precisam estar de acordo com as normas do Inmetro e precisam ser instaladas conforme indicado no manual do proprietário.

Esse tipo de luz tem brilho intenso e chega a ter efeito próximo ao de xênon porém com uma luminosidade bem menor. No mercado, existem ofertas entre 4.200 K e 8.500 K, esta última bem popular.

Não é necessário o Certificado de Segurança Veicular (CSV), para instalação deste tipo de lâmpada.

Qual a diferença entre Lâmpadas de LED e Super Branca?

Analogamente apesar de muitas pessoas se confundirem, esses dois tipos de lâmpadas tratam-se de tipos distintos.

Então para que você consiga entender melhor as vantagens e desvantagens de cada uma, preparamos dois tópicos comparativos. Confira!

Características das lâmpadas de LED

  1. representa economia;
  2. dura mais do que a lâmpada super branca;
  3. elas são disponibilizadas em diversas tonalidades;
  4. esquenta pouco;
  5. tem uso autorizado pelo Detran;
  6. não modifica o sistema original do veículo.
  1. custo um pouco mais alto na hora da compra;
  2. ainda não pode ser utilizada em todos os veículos no Brasil.

Características das lâmpadas Super Branca

  1. possui bom alcance de luz;
  2. boa luminosidade;
  3. uso autorizado;
  4. durabilidade alta;
  5. não modifica o sistema original do veículo.
  1. esquentam;
  2. custo elevado na hora da compra.

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